O EIXO MOSCOU –
PEQUIM
O GRANDE CHEFE GOG NO
NORTE DA EUROPA A FRENTE DE EUROPEUS AFRICANOS E ASIÁTICOS CONTRA JERUSALÉM CONTRA QUALQUER IDEIA DE DEUS
A BATALHA DO ARMAGEDDON.
SERÁ O FIM
Marinhas de Guerra Russa e Chinesa
Marinhas de Guerra Russa e Chinesa
As
Marinhas de Guerra russa e chinesa começaram exercícios navais conjuntos no
Mediterrâneo na segunda-feira.
As manobras são um sinal de fortalecimento das relações entre os dois países. Os exercícios navais, incluindo exercícios de tiro neste mar estratégico que liga a Europa, a África e o Oriente Médio, são vistos pela mídia ocidental como um sinal para Washington e uma forma de mostrar que uma nova e poderosa aliança surge "no próprio quintal da Europa Ocidental.
"Mesmo sendo apenas dois navios de guerra chineses, tal reflete o desejo da China de ajudar a Rússia a fazer frente ao poder americano", escreveu a revista National Preview, sediada em Nova York. "A inimizade que definiu as relações sino-russas durante boa parte da Guerra Fria desapareceu há muito tempo.
Agora é uma aliança forte que se levanta contra a política militar dos EUA no mundo. Essa aliança tem seu próprio componente de segurança muito profundo.
As manobras são um sinal de fortalecimento das relações entre os dois países. Os exercícios navais, incluindo exercícios de tiro neste mar estratégico que liga a Europa, a África e o Oriente Médio, são vistos pela mídia ocidental como um sinal para Washington e uma forma de mostrar que uma nova e poderosa aliança surge "no próprio quintal da Europa Ocidental.
"Mesmo sendo apenas dois navios de guerra chineses, tal reflete o desejo da China de ajudar a Rússia a fazer frente ao poder americano", escreveu a revista National Preview, sediada em Nova York. "A inimizade que definiu as relações sino-russas durante boa parte da Guerra Fria desapareceu há muito tempo.
Agora é uma aliança forte que se levanta contra a política militar dos EUA no mundo. Essa aliança tem seu próprio componente de segurança muito profundo.
The Los Angeles Times também comentou essa notícia nas suas páginas:
"Uma nova e poderosa aliança dos gigantes orientais está mostrando sua
força no próprio quintal da Europa Ocidental."
O jornal suíço Tages Anzeiger
escreveu que a amizade entre Moscou e Pequim vai muito além das considerações
apenas políticas e econômicas. "Eles estão criando uma aliança também no
campo militar como um contrapeso para os EUA e seus aliados europeus e
asiáticos", escreveu o jornal.
"É um sinal de crescimento dos laços militares entre Pequim e Moscou e uma demonstração de que os horizontes marítimos da China estão se alargando", disse a BBC.
"O que está acontecendo no Mediterrâneo é uma prova de poder militar dirigido contra Washington", escreveu Der Spiegel alemão, acrescentando que a Rússia e a China se uniram para enfrentar o inimigo comum. Os exercícios conjuntos da Rússia e da China decorrerão até 21 de maio de 2015. Um total de nove navios de ambos os lados estão tomando parte nos exercícios, que são inéditos no Mediterrâneo. As manobras têm como objetivo o aprofundamento da cooperação entre a China e a Rússia e também o reforço da sua capacidade de combate para repelir ameaças navais.
"É um sinal de crescimento dos laços militares entre Pequim e Moscou e uma demonstração de que os horizontes marítimos da China estão se alargando", disse a BBC.
"O que está acontecendo no Mediterrâneo é uma prova de poder militar dirigido contra Washington", escreveu Der Spiegel alemão, acrescentando que a Rússia e a China se uniram para enfrentar o inimigo comum. Os exercícios conjuntos da Rússia e da China decorrerão até 21 de maio de 2015. Um total de nove navios de ambos os lados estão tomando parte nos exercícios, que são inéditos no Mediterrâneo. As manobras têm como objetivo o aprofundamento da cooperação entre a China e a Rússia e também o reforço da sua capacidade de combate para repelir ameaças navais.
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